
CORREDOR ALAGOAS VIVA
Conhecer para valorizar, valorizar para defender, defender para fortalecer a cultura de Alagoas.
O Corredor Alagoas Viva surgiu em 2013 como desdobramento do projeto Conscientizando para Cultura, consolidando-se como a maior ação cultural independente já realizada em Alagoas.
Idealizado e realizado pelo Instituto Boibumbarte de Cultura com apoio do Programa BNB de Cultura – Parceria BNDES, o projeto promoveu mostras culturais em oito polos regionais, reunindo manifestações artísticas, gastronomia, literatura, cinema e artesanato.
Mais do que apresentações, o Corredor se tornou um mapa vivo da cultura alagoana, conectando talentos e territórios, e mobilizando milhares de estudantes, professores e comunidades.

Principais Resultados / Números
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Período de realização: 2013
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08 polos regionais mobilizando 42 municípios
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142 manifestações artísticas apresentadas em palcos abertos
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+450 expositores entre artesãos, artistas plásticos, cordelistas e escritores
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40h de filmes alagoanos exibidos no Cine Algás
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+40 mil pessoas de público total, com forte participação de estudantes da rede pública
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Mais de 400 trabalhos artísticos expostos
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Articulação de 8 núcleos de produtores culturais no Estado

Datas e Locais de Realização
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13 de setembro – São Miguel
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19 e 20 de setembro – Porto Calvo
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04 de outubro – Arapiraca
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11 de outubro – Penedo
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17 de outubro – União dos Palmares
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25 de outubro – Viçosa
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01 de novembro – Delmiro Gouveia
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08 de novembro – Benedito Bentes (Maceió)
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22 de novembro – Encerramento em Maceió

Estrutura e Atividades
1. Palco: apresentações de música, dança, teatro, literatura e folguedos.
2. Tendas dos Municípios: artesanato, artes visuais, literatura, gastronomia e história local.
3. Cine Algás: exibição de filmes produzidos em Alagoas.
4. Formação: oficinas e vivências culturais voltadas para estudantes e professores.


A intenção é promover a prática profissional, gerar renda e possibilitar o intercâmbio entre equipes de cidades diferentes. Criamos uma teia de produtores aptos a desenvolver futuras demandas artísticas em Alagoas.
— Susie Cysneiros, Instituto Boibumbarte de Cultura
































